As perguntas foram pontuais. E a conversa, muito boa.Teriam se alterado as previsões de que o ano de 2017 seria marcado pelo desgaste governamental, pela turbulência social e pela crise política? O país ingressou em uma fase mais positiva? As manifestações de rua recuaram, à espera de novos fatos? Se Michel Temer é um presidente impopular, como explicar sua estabilidade e imaginar seu futuro? Como avaliar a tragédia do sistema prisional brasileiro, ampliada pelas cenas de barbárie explícita do início do ano para cá?As respostas foram dadas "à quente", conforme o tempo da TV e sem condições para melhor elaboração. Como acontece sempre, aliás, em todas as entrevistas do tipo.
Porque a política democrática administra o presente mas retira sua poesia da construção consciente do futuro.
segunda-feira, 23 de janeiro de 2017
Expectativas para 2017. Entrevista Jornal da Gazeta, 18 jan 2017
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