tag:blogger.com,1999:blog-3504441627370191032.post337757764193834918..comments2023-10-30T06:28:06.475-03:00Comments on Possibilidades da política: A cidade e seu futuroBlog do Marco Aurélio Nogueirahttp://www.blogger.com/profile/04021045491027603899noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-3504441627370191032.post-429653728186490192008-11-09T16:59:00.000-02:002008-11-09T16:59:00.000-02:00Ótimo comentário, André! Está bem posicionado e ex...Ótimo comentário, André! Está bem posicionado e explora alguns aspectos que, no texto, ficaram secundarizados.<BR/>As cidades somos nós, nossa força nossa voz!Blog do Marco Aurélio Nogueirahttps://www.blogger.com/profile/04021045491027603899noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3504441627370191032.post-75441406857503777672008-11-09T11:03:00.000-02:002008-11-09T11:03:00.000-02:00Na última postagem que fiz no meu blog falei sobre...Na última postagem que fiz no meu blog falei sobre escola pública, e sem querer ia colocando no título escola do futuro. Aqui o professor fala em cidade, cidade do futuro. Assim como em outros períodos da história sempre estamos pensando no futuro, em meio a paradigmas e acertos políticos, os atores sociais buscam delinear políticas para presente, olhando o passado e projetando o futuro. Mas nem sempre temos mais do mesmo. No Brasil, em diversos períodos da história, as políticas públicas foram delineadas de forma autoritária, via prussiana, abalando a sociedade civil e desorientando as possibilidades de participação. <BR/>Vivemos um tempo novo, uma sociedade mais sedimentada, agitada, sedenta por participação. Como em outros textos, o professor sempre coloca a razão instrumental como principal barreira para a democracia participativa. Eu concordo com a observação, pois as políticas empacotadas, vindas de gabinetes impessoais e ermos, são indiferentes as sensações do cidadão heterogêneo que abriga a difusa sociedade civil. As políticas públicas desenhadas pela razão instrumental não são fieis aos anseios do cidadão, são políticas frias, antipáticas ao meio, desbotadas – perdem-se na prática.<BR/>O debate que o professor proporcionou nesse texto, apesar de ter como objeto as cidades, a cidade de São Paulo, serve para ensejarmos essas reflexões em torno da participação ativa da sociedade civil. Eu falo muito nesse assunto, seja no blog ou em salas de aula, fica até cansativo para alguns, principalmente àqueles munidos da irracionalidade “pessoalizante” e ideológica. Mas se olharmos atentamente a história das políticas públicas do Brasil, veremos o autoritarismo disfarçado, tais políticas foram tuteladas pelo Estado grande e lerdo, animado por elites pouco criativas, fechadas e incompetentes. <BR/>Dessa vez temos que pensar o futuro baseados numa agenda participativa, os atores sociais estão ativos, talvez desconexos, mas em tempos de grandes redes de comunicação, a participação democrática e a vigilância social têm boas armas nas mãos. <BR/>No que tange as cidades, a corrida em volta do Pacaembu surtiu bons efeitos, o professor teve de bandeja na mão o ambiente mais propício para falar do assunto. Penso que as políticas de revitalização do centro é um caminho interessante, desde que não abuse do elitismo, populismo boçal e da impessoalidade burocrática, a participação popular é indispensável. <BR/>Iluminação, cultura e lazer rimam com vivacidade, traz o cidadão de volta para o centro, aquece o comércio etc. Casa abandonada deve virar ponto de convivência pacífica, local de lazer e arte, não cubículo de orgia, drogas e assentamento boçal. Dar vivacidade as cidades também é uma forma de combater o crime.André Henriquehttps://www.blogger.com/profile/02960254090612872058noreply@blogger.com